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Novo e provocador livro de Ruth Gilmore articula teoria, afeto e prática insurgente. Analisa as prisões como contenções de excedentes humanos e o surgimento dos gulags lucrativos. E o abandono “em liberdade” e o encarceramento faces da mesma violência estrutural
Em resposta a um cenário em que mais encarceramento e mais polícia resultam, paradoxalmente, em cada vez mais criminalização, é preciso levantar a alternativa abolicionista. Em outubro, um seminário em SP promoverá vasto debate sobre o tema
Em 1789, Olaudah Equiano transformou sua vida em livro – denunciando seu sequestro na África e a escravidão a que foi submetido nos EUA. Editora 34 publica seu relato, estopim do abolicionismo. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares
Após o primeiro turno, uma maré de ódio invadiu as redes pedindo de golpe militar pra baixo. Mais que responder com um “orgulho nordestino”, melhor seria romper o amálgama de território e identidade para ver as contradições do NE real
Baiano, escravizado aos 10, ele se alforriou na juventude. Tornou-se destacada voz abolicionista. Impedido de cursar Direito, cavou brechas legais para defender a população negra. Agora, recebe, enfim, o título de doutor honoris causa pela USP
Inspirado em romance de Alexandre Dumas, movimento abolicionista usava flores como símbolo da liberdade. Mas, apropriadas pela aristocracia racista, foram usadas como adorno para cerimônia de uma Lei Áurea inconclusa e injusta
O estadista do século XIX alertou para as cicatrizes que a escravidão nos deixaria e destacou a importância da reforma […]
Filósofo diz que impedir sofrimento de seres sensíveis é imperativo moral e julga que seremos capazes de eliminar crueldades impostas […]
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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