Levantamento inédito mostra: por meio de outorgas federais, 50 empresas dispõem de quantidade que daria para abastecer quase metade do país – e quase nada pagam pela captação. Beneficiados: agronegócio e o setor sucroalcooleiro e de papel e celulose
No Ceará, operação que abastece milhares de cisternas do semiárido está paralisada. Com Bolsonaro, investimento federal no programa foi o menor desde sua criação. A peleja das famílias, próximas ao maior reservatório de água do país