7 artigos encontrados
Um viu o adestramento social hedonista, num mundo instagramável. Outro, servidão permanente em troca de algum conforto no final do mês. Na tecnologia e precarização, ambos arrostaram o novo poder: nenhum pastor e um só rebanho!
Superexploração do trabalho, em ambientes infernais. Ataque mortal ao pequeno varejo. Exploração das fragilidades psíquicas do público. Ainda assim, multidões seguem comprando — por já não desejarem nada, exceto o consumo
Sorrateira, “mal real ampliado”, como definiu o sociólogo Jerzy Szacki, deixou a ficção e firmou-se, em 2019, como projeto concreto. Resistência cresce — e, no terreno revolto das barbáries, podemos reencontrar a dimensão utópica
Projeto de autoria da deputada Janaína Paschoal permite “opção” por cesárea pela gestante mesmo quando não há urgência. Sob o discurso de “autonomia feminina”, texto utiliza vulnerabilidade da mulher para impor procedimento nocivo a ela e ao bebê
Parece cada vez mais próximo o futuro em que será possível implantar eletrodos no cérebro e alterá-lo via celular — tanto para curar doenças quanto para torná-lo mais potente. Mas quais as implicações éticas deste passo?
Como em 1984, o poder deseja que pensemos em lógica da “novilíngua” – enxergando como liberdade o fluxo de informações que nos aprisiona e denuncia. Por isso, o Wikileaks é tão importante – e só a mobilização libertará seu criador
Como despolitização, mídia submissa ao Estado e cinismo dos intelectuais estão produzindo, nas antigas democracias ocidentais, um ambiente “1984 high-tech”
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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