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Após 1968, emergiu um campo de batalha contra todas as formas de dominação. Obra da editora Ubu analisa a contraofensiva do poder neoliberal: reorganizar a produção e realinhar o Estado aos interesses do capital. Concorra a um exemplar
Em dois livros essenciais, Melinda Cooper reconstitui os anos que mudaram a face do Ocidente. 1968 abriu crítica radical ao capitalismo. Para freá-la, sistema apelou à moral conservadora. Há saídas: mas é preciso fazer do dinheiro um Comum
Ele fala em “vontade do povo”, mas logo cai em contradição. Exalta-se. Perde o controle. Quebra liturgias. Há instabilidade, ruído, vozes dissonantes. Parece 2020, mas é 1968 nas lentes de Andrea Tonacci, indispensável cineasta brasileiro
Há meio século, um vírus de desobediência contagiou o planeta. Todas as hierarquias foram postas em xeque. Mas 1968 está sendo? Onde foi parar sua explosão inventiva?
Maria Rita Kehl revela suas memórias de um ano raro: teatro, autonomia em São Paulo, leves namoros — e por fim o AI-5, as pressões da família em dez quilos a mais
Questionávamos nas ruas o trabalho alienado, o poder piramidal, o controle cotidiano da vida. Capitalismo reciclou-se — apenas para se tornar mais opressor. Mas a última palavra não foi dita
Cinquenta anos depois, é ainda mais necessário examinar um movimento que indicou o esgotamento do capitalismo mas inspirou a “renovação” pós-moderna do sistema
Criado por marxistas anti-autoritários e artistas de vanguarda, movimento propunha zanzar pelas cidades, para imaginá-las sob lógicas não-capitalistas
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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