Numa provocação sobre o papel da violência, a pergunta: ela jorra do sangue dos invasores, ou da tentativa de colonizar e aniquilar o Sertão — com ajuda dos próprios brasileiros? Fica, no entanto, o exemplo: não precisamos morrer todo dia
Para o morador do sertão, o filme não mostra o futuro, mas um presente cruel. Há selvageria, mas também insubmissão. Nas entrelinhas, uma mensagem ao Nordeste: há força possível a ser levantada de um povo abandonado a si mesmo