No filme, de Karim Aïnouz, Guida, grávida, é expulsa de casa; Eurídice, apesar de complô masculino, busca a irmã. Um questionamento da honra — valor que, em nome da família, continua anulando mulheres, gays, trans e lésbicas…
Na Espanha, pólo das greves globais do 8 de Março, ativistas e pensadoras provocam: “No capitalismo, trabalho não é orgulho, mas submissão. Temos direito a nosso tempo. Acessar recursos é participar da riqueza que todas produzimos”