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Em O hotel às margens do rio, do sul-coreano Hong Sang-soo, a delicadeza da gravura oriental. No sonegar de imagens, um convite a imaginação. Em um dia na vida dos personagens, a alvura que tudo iguala: da Natureza aos amores despedaçados…
Dois estudos (da FGV e Unicamp) confirmam as piores previsões sobre a covid-19. Fechamento das cidades tem apoio popular, mas exige a redistribuição de riquezas e a reorganização produtiva compatíveis às de uma Economia para a Vida
Para pensador, Bolsonaro sustenta-se no poder graças a sua parcela de apoio, e derrubá-lo requer união entre supostas forças democráticas. Esquece que presidente é blindado pela elite, e que a direita não parece disposta a reconstruir a política
Outras Palavras abre série de análises do cinema brasileiro pela ótica do Direito. Em filme de Hilton Lacerda, síntese do país no final dos anos 1970: estranha convivência entre conservadorismo, repressão e contracultura, na periferia de Recife
Síntese do pior que há no país: o Jambalaya Coisoflat é dividido em blocos, onde coabitam figuras peculiares — de milicos de pijama a usurários com pedigree. Agem apenas em benefício próprio. Assistiremos sentados ao incêndio?
Sujeito contemporâneo é marcado por fraturas: criação anárquica e contradição entre desejos, valores e ações. Bem diferente do moderno que visava reelaborar a totalidade, mesmo frente às turbulências e fluxos da matéria
País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Na trilha do capitalismo, vírus primeiro afetou os centros econômicos; depois, proliferou pelas periferias — um homogeneização pela doença, nunca pela cura. Seria o desacelerar o princípio de outra globalização, como propunha o geógrafo?
Na reunião ministerial, ele é tratado com cortesia pelo presidente chulo, fala em “jogar granada no bolso” de servidores e tem pressa em privatizar o Banco do Brasil. Está à vontade: é o fiador do apoio da oligarquia financeira ao protofascismo
Setor orgulhava-se de ser eficiente e moderno. Agora, sua lógica arcaica é revelada: animais superexplorados e contaminação de trabalhadores — tudo feito por corporações “inflexíveis”, incapazes de articular saídas inteligentes à crise
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