Sob Bolsonaro, país continua em modo pesadelo, após virada do ano. Há viés patriarcal na tragédia: desmonte de serviços públicos visa também redomesticar mundo feminino. Saídas estão entre as que, ameaçadas, resistem à subalternidade
Atravessadas por questões de gênero, raça e classe, suas personagens não se adequavam. Seus olhares desviantes nos encontram até hoje, na violência, na dor e na inferiorização. Mas também na busca por uma sociedade livre de injustiças