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No século XX, guerras se “urbanizaram” — e Direito Internacional avalia tornar ataques à patrimônios culturais e históricos crimes contra a Humanidade. “Novo” conceito poderia banalizar a tipificação de genocídio? Como punir a destruição de cidades?
Com Biden, Washington tenta recuperar liderança global e entrar no mercado de energias renováveis. Mas como enfrentará Pequim que, além de maior produtor de painéis solares e turbinas eólicas, detém um terço das patentes na área?
Vacinas: roteiro sobre a infâmia das patentes. O novo passo da operação-desmonte. Crônica de negacionistas e bilionários. A volta da fome no país do agronegócio
:Big Pharma ganhará rios de dinheiro com a covid. Para fazê-lo, retardará produção de vacinas, multiplicando as mortes. Argumento: mecanismo é necessário para estimular a pesquisa. Os fatos: Estados bancam quase todo o esforço científico
São rudes os que negam a pandemia e a ciência. Mas vestem punhos de renda os que se beneficiam da estupidez. Barões das finanças, enriquecidos em meio às mortes, não querem serviços públicos, para não ter de pagar impostos
Em surdina, governo empurra “reforma” administrativa. Ao demonizar funcionalismo, e ceifar seus direitos, ela atinge as maiorias, que precisam dos serviços públicos. E completa o ataque geral ao trabalho, principal objetivo do golpe de 2016
Longa-metragem de Geraldo Sarno faz revisão sobre a mitologia sertaneja e a formação histórico-social do país. Se inicia com Canudos, versa sobre a migração ao sudeste e a volta à origem – com forte sentido político e ousadia na linguagem
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?
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