País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional

Instituto recém-criado reúne especialistas de várias áreas com uma proposta: neoliberalismo começa a caducar, e é preciso disputar consensos em busca de uma nova política econômica. Para isso, será preciso um olhar inovador sobre o papel do Estado

Soou o alarme (2020) analisa a crise do capitalismo sob o signo da pandemia. E propõe saídas ao inferno ultraliberal: ir além da recuperação do Estado, apostando na soberania popular e em rebeldias fora da racionalidade europeia

A região autônoma chinesa sem fake news: em poucas décadas, ela erradicou o analfabetismo e a pobreza; a expectativa de vida passou de 30 para 72 anos. Mídia, sem provas, a pinta como “terra de violações”, em aberta campanha anti-Pequim

Convite ao comunismo indigenista de Mariátegui. Recessão, desesperança e a diáspora brasileira. Estado mínimo é o máximo – para os super-ricos. PL da morte: A luta indígena vai além de Brasília. Leia a edição desta segunda em Outras Palavras

Em livro provocador, a obra do revolucionário peruano em diálogo com esquerdas. Morto aos 35, criativo e profundo, ele destoou dos marxistas ortodoxos – mas também dos que viam a tradição dos povos originários como congelada e imutável

Fuga de multinacionais é sintoma de um país deixou de apostar no futuro, em nome do receituário ultraliberal. Desde 2014, migração de trabalhadores qualificados a países ricos cresceu 81% – um retrato da ausência de projeto nacional

Na erosão do Estado brasileiro, a visão tosca e tacanha das elites brasileiras: sucatear serviços públicos para abrir novo (e lucrativo) filão ao privado e pagar, cada vez menos, impostos. Evento hoje debate caminhos à justiça tributária

Nenhum projeto de transformação social se realizará se não for abraçado pela maioria de brasileiros que vive nas quebradas urbanas. Mas nelas predomina, hoje, um imenso ceticismo em relação à política. Um sociólogo dá pistas sobre come compreendê-lo

Venda da Eletrobras: apagão em meio às trevas. Para derrotar Bolsonaro, o Populismo dos Últimos. Como os bailes soul entraram na mira do DOPS. Comuns e Comunidades – ou o abismo civilizatório. Leia a edição desta sexta-feira no Outras Palavras