Estreia suspense argentino O diabo branco, passado na província de Tucumán. Lá, jovens descobrem assassinatos estranhos e habitantes em transe. Nas entrelinhas, um passado histórico sangrento que dizimou povos indígenas

Nós, que amamos tanto o SUS – e desejamos transformá-lo… O racismo cotidiano e seu emaranhado de raízes. Os caminhos possíveis para resgatar a Amazônia. Mineração desenfreada – agora, no fundo do mar

Ao puxar o fio de um episódio em um supermercado de classe alta, desenterra-se séculos permeados por escravidão e colonialismo, relações de trabalho e reprodução de mitos, xenofobia e “cordialidade”. É preciso arrancá-lo até o fim

…e desejamos transformá-lo. Dois cientistas políticos imersos nas lutas sociais sustentam: Saúde pode ser eixo de nova onda de construção de políticas públicas para desmercantilizar a vida. Para isso, é preciso um horizonte político de esquerda

Apesar da política federal miliciana, há muitas saídas sendo traçadas com base na ciência e em prol do desmatamento zero. Conheça três iniciativas conduzidas por cientistas, governadores, economistas, sociedade e povos da floresta

Principal vítima da covid, população idosa cresce no país. Acossada por aluguéis caros e desmonte da Saúde, amarga o isolamento social involuntário; na crise, sustenta filhos e netos com sua parca aposentadoria e se vê aturdida com tarefas de cuidado

Crítico musical deixou-nos, aos 93. Erudito, debruçou-se sobre raízes da música popular, pesquisando em profundidade seus gêneros. Polêmico, criticou influências gringas na bossa-nova e Tropicália. Mas isto não diminui sua obra

Investigação sobre o Homicídio, chaga brasileira. Como o Brasil pode encarar seu oceano de desocupação. 100 anos de Paulo Freire: para espalhar seu legado

Dossiê inédito da USP joga luz sobre o problema. Por que violência se interiorizou. Como o PCC controlou-os em SP. Que levou à “aceitação” das milícias. A juventude negra, acossada entre o crime, a violência policial e o apartheid das periferias

Contrariado, Paulo Guedes perde um quinhão em seu ministério, mas o rentismo dorme tranquilo: enquanto a fome assola o país, a agenda neoliberal seguirá incólume no Congresso, aprofundando contrarreformas e concentração de riquezas