Duas jovens escritoras periféricas mostram: o mergulho no eu pode ser ato de generosidade. Fora da dicotomia emoção-razão, seus amores e frustrações são convite à resistência feminista, do qual ninguém atravessa incólume — nem homens
Afluente e poderoso, setor atrai multidões de trabalhadores. Sonham viver de arte e imaginação; encontram precariedade. E seus jogos convidam tanto à obediência quanto à fantasia, num tempo em que a vida real parece impermeável à criação