Chegam ao streaming as obras do cineasta carioca, falecido em 2013. Sensível e combativo, debruçou-se sobre o samba e a vida nos bairros populares. Em Abolição (1988), releu a história oficial (e o presente) a partir da resistência negra
Capoeirista, músico e educador popular baiano foi assassinado em 2018 por mãos bolsonaristas. Sua vida foi marcada pela resistência e valorização da cultura afro. “Quem vai quebrar a máquina do mal?”, indagava. Canção homenageia seu legado