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Indutora da indústria nacional, estatal sofre sucessivos desmontes, mas continua saudável e inovadora. Sua riqueza poderia alavancar um programa robusto contra o déficit habitacional. Geraria emprego, renda e desenvolvimento
Bilionários: o que os gera, como suprimi-los. Boaventura: o apartheid vacinal e a hora de António Guterres. Da escravidão à autonomia: o cacau agroecológico. Quando o Cuidado é capturado pelas plataformas
Oxfam aponta: nova classe multiplicou sua riqueza durante a pandemia, favorecida por incentivos públicos aos mercados financeiros. Mas tudo pode ser revertido; sociedades e Estados têm meios para redistribuir riqueza e garantir direitos sociais
Secretário-geral da ONU pautou-se, até agora, por moderação e baixo perfil. Já não é possível: como aceitar que, em meio às mortes, corporações lucrem 1900% por dose de vacina – e impeçam, por meio das patentes, que a população se imunize?
Sair da “economia infernal” exige também apostar na tecnociência solidária — e numa política cognitiva de esquerda. Além de gerar renda e emprego, elas são cruciais para novas dinâmicas produtivas: autogestionadas, coletivas e ecológicas
Entre 2002 e 2019, estados com maior peso industrial (SP, MG, RJ e BA) estagnaram. PIB cresceu nas regiões marcadas por devastação, agronegócio e extrativismo. Nesta reprimarização, mercado interno e empregos são demolidos
Assim chegamos à era do futilitarismo. Vacinação infantil: delonga pode estar chegando ao fim. Os impostos que definem (ou deformam?) nosso cardápio. O irrealizável retorno. Leia a edição desta sexta em Outras Palavras
Uns se apropriam da natureza comum; outros, colaborativamente, integram-se e convivem com ela. Nos Lençóis Maranhenses, a lição de um bando de guarás para enfrentar os moinhos de vento de hoje
Neoliberalismo desmantela argumento de que a busca das vantagens individuais sempre resultará no bem comum e valoriza lógica de ações e emoções que não prestam para nada. Parte da juventude sai em busca de uma vida com sentido
Em Phoenix (2015), o cineasta alemão Christian Petzold aborda o impossível reencontro com o tempo anterior ao terror do Nazismo e da guerra e faz cantar a memória cujo rosto foi para sempre desfigurado pela dor
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