Combustíveis: o mega-aumento e as eleições. TI: a precarização chega à alta tecnologia. Acesso à água: o risco que vem das torneiras. Ucrânia: não há “mocinhos” na guerra.

Se EUA nutrem projeto imperialista na Europa através da OTAN, resposta de Putin é selvagem, inclusive com ameaças nucleares. Resultado: o naufrágio da diplomacia, crise de refugiados (e mais racismos) e sanções com impactos globais

Alta sacrificará a população e ampliará as pressões inflacionárias, apenas para proveito do baronato financeiro. Medida expõe contradições de Bolsonaro e pode bloquear sua recuperação eleitoral. Há alternativa e Lula não deveria se omitir

Proliferam no Brasil as plataformas que oferecem consultorias, projetos e suporte técnico em computação. Em comum: trabalho sem direitos, longas jornadas, despotismo algorítmico e gestão férrea do tempo que se deve estar disponível

Disponível no streaming, Madalena tateia o terreno movediço do interior ruralista, a partir do assassinato de uma trans. Entre SUVs, sertanejo e lavouras desertas, sugere: é possível um oásis de humanidade frente a barbárie mecanizada

Eleições: por que seria tolo bloquear o Telegram. A esquerda na queda da ordem ocidental. Sanções à Rússia, a brincadeira com fogo dos EUA. Nosferatu, 100: Os espectros que nos rodeiam

Indócil, plataforma descumpre decisões judiciais e é vista como nova usina de fake news. Alvo errado: a torrente da desinformação continua fluindo pelo Whatsapp e Youtube, alimentada pela lógica neoliberal na remuneração de conteúdos

Guerra na Ucrânia é parte dos questionamentos à ordem liberal, abertos com a crise de 2008. A velha ordem parece caminhar para a morte enquanto a nova ainda não nasceu. Que papel devem assumir os que querem superar o capitalismo?

Com ciclo de debates locais e nacionais, centrais sindicais tentam articular agenda comum para as eleições de 2022. Em pauta, o desemprego, as mudanças no mundo do trabalho e os desafios ambientais. Propostas serão apresentadas em 7/4

Mais preocupado em fazer uso político e ideológico da violência, governo deixa de aplicar orçamento e distribuir recursos para a rede de apoio e proteção às mulheres. Gasto nunca foi tão baixo, deixando estados e municípios descobertos