Novo livro convida a viver a maternidade como experiência, não como instituição castradora das mulheres. Exige esforço psíquico para encarar a desigualdade de gênero, ilusões de perfeição e culpas. É árduo, mas vale a pena e muda o mundo
Filósofo autonomista provoca: hiperaceleração digital devasta tanto as sugestões amorosas quanto o tempo necessário para enxergar e refletir sobre o mundo. Mas não há saída sem o contato entre os corpos, em sua dimensão sensual e política