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“País de sobremesa”, descrito por Oswald de Andrade, está de volta. Em vez de menu nutritivo ao desenvolvimento nacional, elites aprofundam a reprimarização, em plena Era Digital. Ao andar de baixo, restam a barbárie e as migalhas do banquete
Um tsunami alimentar no horizonte brasileiro. Comparato: É preciso repensar o impeachment. As sanções à Rússia e a desdolarização do mundo. Novo Fundeb: na mira do oportunismo bolsonarista
Guerra tornará comida ainda mais cara, ampliará a sombra da fome e permitirá ao agronegócio especular. Ficará clara a necessidade de transição agroecológica — para um campo livre de agrotóxicos e das leis selvagens de mercado
Originária da Inglaterra, revivida nos EUA, a destituição do presidente tornou-se frequente na América do Sul. Mas assumiu caráter pró-oligárquico. Há uma saída: referendo popular para qualquer afastamento decidido pelo Legislativo
De um lado, as transnacionais ansiam por ampliar suas margens de lucros no Brasil para compensar perdas nas matrizes. Mas as lutas operárias eram intensas – e empecilho. Golpe veio para estender tapete a alguns – e esmagar outros
Um livro, duas poetas: primas, periféricas, raízes espelhadas. Forjadas nos saraus, elas cantam a ancestralidade negra e os lutos represados. Uma, através do vaivém dos trens e dos rolês; outra, no desespero e delírios da introspecção
Surpresa: rublo já recuperou quase todo o terreno perdido. Além disso, Arábia Saudita aproxima-se da China, enquanto Índia e outros países da Ásia podem negociar petróleo russo em yuans. Washington pode ter dado um tiro no próprio pé…
Sobre a Ucrânia, a Palestina e certa hipocrisia. Os fantasmas perdidos de 1964. Games: exploração discreta, porém intensa. “Tá morto o peão”: uma história da escravidão contemporânea
Dois conflitos escancaram um estranho padrão da mídia ocidental. Em Kiev, os que enfrentam as tropas russas são “heróis”. Mas de “terrorista” é chamado, em Gaza, quem resiste à ocupação israelense. Nunca o duplo critério foi tão claro como hoje
Um oficial do Exército aponta: a muralha entre Forças Armadas e política se esfacelou. Hoje, há militares que falseiam a história, louvam golpismos e levam comandar-obedecer à vida pública. Até quando o Brasil permitirá acintes à democracia?
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