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OpenStreetMap, plataforma livre de mapas, chega aonde carros do Google não vão. A pé, em bicicleta ou canoa, alcança os arrabaldes do Brasil. Tônica é a transparência: quem, quando e por que mapeou. E pode inspirar olhares insurgentes nas escolas
Brasil: A casa própria na mira do rentismo. Ucrânia: Mídia ocidental muda o tom, mas quer guerra. Uma radiografia das “cidades do agronegócio”. Pochmann: Breve retrato do capitalismo de oligarcas
Projeto que permite a bancos tomar a moradia de famílias endividadas vai ao Senado. Ganância do baronato financeiro pode criar bolha como a que gerou crise de 2008 nos EUA. Inadimplência dispara e revela: é preciso outro sistema de crédito
Pandemia, guerra e colapso climático aprofundam a crise alimentar no mundo, que já vive ameaça de escassez de grãos. Instituições multilaterais privilegiam países ricos. Evitar catástrofe requer alteração radical da arquitetura financeira mundial
Qual o papel obscuro do agro na urbanização do país. Como essas cidades se expandiram nos últimos 30 anos. Suas estruturas a serviço das commodities, sob força de trabalho migrante. Por que são excludentes, desiguais e patrimonialistas
Eles não são apenas russos, como insiste velha mídia. Em todo mundo, elites ampliam seu poder com “reformas” e demolição da sociedade urbana e industrial. Sua tônica: rapinar o Estado, engordar riquezas velhas e impor espírito extrativista
Valores universais – e seu rastro de atrocidades. Capitalismo de vigilância e o novo ser-patriarcal. Chile: os notáveis avanços da Constituinte. A reversível tragédia alimentar no Brasil
Deus-cristão, liberdade, democracia… Há séculos, Ocidente usa catálogo colonial para justificar guerras insanas. Sua lógica é sacrificial: violar para proteger. Sua cegueira, seletiva. Despreza mundo multipolar. Mas pode colher tempestades
Estado-corporação expande as tecnologias de controle e aprofunda crise da democracia. Através dos algoritmos, devora corpos e subjetividades – e faz do tempo e dos desejos sua matéria-prima. Disputá-lo é central para a cultura matrística
“O não você já tem”, diz o dito popular, tão ao gosto neoliberal. Cria a ilusão de que nada nos falta, mas podemos “conquistar” algo mais. Mas então por que essa angústia? Por que é tão difícil expor o íntimo desejo que só o outro pode completar?
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