“Já não era sustentável limitar a captura ao outro. O controle precisava ser (o) eu. A mão externa precisava ser a minha. Fui otimizada em combo dois em um. Aprendi a andar acoplada no objeto inteligente que programou em mim o prazer compulsivo da auto-captura. A selfie”
Da enunciação do Brasil e vanguardismos à poesia moderna e (auto)erótica, a equação estética que o baiano tenta resolver a cada canção calca no tempo uma pulsação – de um eu que se celebra enquanto soluciona as dimensões de seu mundo
Dirigido por Paxton Winters, um dos filmes mais viscerais ambientados numa favela brasileira retrata o retorno de um antigo “rei da malandragem” à sua comunidade, em tempos de UPP, medo, tráfico truculento e esperança de paz