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Bolsonaro cresceu por assumir a máscara antissistema, que não cabe em Haddad. Para vencer a ameaça fascista, é preciso agora deixar o marketing e ir às propostas concretas
Manifestações gigantescas foram muito além do #elenão e sugerem que há, nas ruas, enorme potência repolitizadora – não captada pelos partidos. Como articulá-la?
Com sua patética e cínica carta aos eleitores, FHC engrossa o coro dos que querem equiparar Haddad a Bolsonaro, e tenta — em vão — apagar seu papel lastimável no apoio ao golpe de 2016
Em meio ao crescimento da esquerda e aos rangidos de dentes do comandante do Exército, o ministro da Fazenda tenta emparedar o presidente que será eleito em outubro
Se Haddad vencer, as forças democráticas estão prontas? Os movimentos e coletivos recentes, e as organizações de esquerda, virarão a página do golpe?
Para o filósofo, provocador e rebelde, sistema busca “uma brutalização da vida política” em todas as partes do mundo. E falta, ainda, uma recomposição da esquerda
Não há um furacão Bolsonaro. Marina está muito debilitada, mas Alckmin não. Ciro e Haddad têm enorme espaço para crescer […]
Atentado contra Bolsonaro fere Alckmin, abençoa a união dos conservadores em torno da ultra-direita e sugere à esquerda que está em jogo, em outubro, algo maior
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Enxergá-lo em bloco, à direita, é tolo e preconceituoso. Eleitores estão espalhados no espectro político-ideológico. . Sua presença na vida política institucional requer estudo e diálogo
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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