Numa explosão gozosa, o novo livro de Renato Gonda propõe a criação do PACU, um movimento pela cultura única e múltipla – e libertação de consciências-corpos. Em poesia gráfica, aponta: “Acultura COMbate&Abate/ todASditaDURAS!”
A morte habita à noite bebe do universo do escritor: seres à margem que se debatem entre o cotidiano sórdido e sonhos sublimes. O protagonista oculto é o tempo – silencioso e implacável, que parece advertir: “Não se mate, tem Carnaval ano que vem”