Escravista, patriarcal e violenta, formação do país é fértil para subjetividades que querem a brutalização e o extermínio do outro. Saída precisa ser micropolítica, também: libertar nossos inconscientes do narcisismo que se blinda à diferença
Filme de Charlotte Wells revisita, nas incertezas das recordações de uma viagem de férias, a difícil conexão entre pai e filha. Em intrincada elaboração, a câmera busca os fragmentos do vivido – latentes, mas que escapolem fora do plano