Em cartaz, O lodo busca o realismo mágico à brasileira. Narra um homem em busca de cura para sua depressão. Memórias e cotidiano sufocantes atenuam suas crises. O improvável acontece: uma ferida secreta sangue negro que pode afogá-lo
Estado nacional nunca assegurou os direitos que poderiam constituir uma nação. No vácuo aberto por sua ausência, atuou sempre o cristianismo. E vale reparar: nunca o jesuíta colonial foi tão semelhante a certos pastores…