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Psicanalista argentina investiga causas subjetivas da indiferença diante do ataque aos direitos. Para ela, neoliberalismo propõe trocar ação política por liberdade individual inatingível. E oferece, diante do fracasso, angústia, culpa e medo
Crescimento da corporação estadunidense baseou-se na dissolução de vínculos e em distorções do capital-trabalho. Uniu-se à indústria de automóveis e reordenou cidades. Qual seu papel na destruição de direitos e exploração da América Latina?
Para economista, país vive terceira grande mutação no Mundo do Trabalho; ela coloca em xeque o próprio assalariamento. Mas forças progressistas recusam-se a disputar sentido das transformações, pois preferem refugiar-se em antigas certezas
Em Camaçari (BA), o fechamento da multinacional impacta todo o mercado de trabalho: de lojas de autopeças a colégios e babás. 118 mil empregos podem ser varridos do mapa, considerando-se a cadeia indireta de produção da empresa
As estratégias do capital para vampirizar países periféricos. Desemprego e polícias, centrais no controle das massas empobrecidas. Bolsonaro e a nova fase do ultraliberalismo do Brasil. A estupidez de um sistema que cava sua própria cova
“Outras Palavras” publica os vídeos do seminário que debateu, em setembro de 2020, a regressão produtiva do país e as alternativas. Primeira fala da série conta como nossos empregos industriais foram substituídos por ocupações precárias e “bicos”
Uberização diminui poder sedutor do automóvel privado. Sucumbiu mesmo beneficiando-se de mão de obra barata, contrarreforma trabalhista e incentivos fiscais. Mas “analistas de mercado” falam em “excesso de impostos e direitos”
Poucos anos foram tão fúnebres. Agora, mais da metade da população em idade de trabalhar está parada. Pandemia devastou os informais – e fim dos R$ 600 completará o serviço. No mercado formal, direitos foram devastados, mas ninguém contrata
Da escravidão à uberização, o percurso do trabalho em um país na periferia do capitalismo. A urbanização não nos tornou menos coloniais. Por isso, nos dois últimos séculos, os direitos só vieram após muita luta — e, agora, estão postos em xeque
65 milhões ficarão sem Auxílio Emergencial; 10 milhões, sem seguro-desemprego. Quebradeira de empresas multiplicará desocupação e pobreza. Contra a pasmaceira do governo, é preciso plano de reconstrução do país, já!
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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