Nos EUA, mais de 2 mil deles assinam documento em que se comprometem a não colaborar com “policiamento preditivo”. Ele reforça, por meio de câmeras e inteligência artificial, preconceitos, prisões e assassinato da população negra
País poderia desenvolver plataformas próprias, adaptadas a suas particularidades, livres do domínio das corporações. Mas entrega dados de milhões ao Google e Facebook, perde autonomia e mercantiliza área crucial para o futuro
Inspirada na legislação europeia, ela dá um pequeno passo adiante, ao amenizar captura promovida por corporações. Mas abre campo enorme para espionagem do Estado, em nome da “segurança pública” e da “defesa nacional”