A história por trás da indústria farmacêutica que mais exporta medicamentos genéricos. Na luta anticolonial, as origens de uma política de independência frente aos laboratórios estrangeiros e solidariedade entre povos do Sul Global
Dolutegravir pode mudar rumos do tratamento de Aids – mas segue atado à propriedade intelectual de uma farmacêutica. No país vizinho, governo Petro adota solução que já fez Brasil ser modelo: o licenciamento compulsório do remédio
Movimentos se reúnem com ministro da Indústria para dizer: política do INPI deve se pautar pelo direito à saúde do povo. Se baixar a cabeça para vontades da indústria, governo porá soberania nacional e bem-estar da população em risco
Relançamento do Farmácia Popular é ótima notícia. Mas algumas ideias fora do lugar que ainda perduram podem ser obstáculos na distribuição justa de remédios. Extensão do prazo de patentes e conceito equivocado de “inovação” são duas delas
Medicamentos oferecem boas perspectivas para o tratamento de aids, mas interesses da Big Pharma bloqueiam distribuição equitativa e sustentável pelo SUS. Em carta de entidades ao ministério da Saúde, a solução: licenciamento compulsório
EUA anunciam que não distribuirão mais doses de vacinas a sua população; Pfizer e Moderna aproveitam para triplicar preços. Virá nova fase da pandemia, ainda mais desigual? Ou haverá outras maneiras de contornar monopólio da big pharma?
A vida de milhares de pacientes está nas mãos de uma única farmacêutica que produz remédio revolucionário. Mas o Brasil poderia iniciar o licenciamento compulsório para garantir seu acesso mais barato ao SUS. Daremos esse passo?