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Em mais um país latino-americano sublevado, arte e política encontram-se. Medellin: multidões pintam muros gigantes com grafittis contra a extrema-direita. Exército reage atônito, apenas para desmoralizar-se ainda mais. Rebelião avança
As ruas mostraram força contra o projeto neoliberal e autoritário do capitão. Agora, é preciso fazer com que outros segmentos da população enxerguem luz no fim do túnel deste pesadelo. Chegou a hora de imaginar um outro país
Resgate de 2011, ano rebelde. Do Cairo a Nova York, de Tunis a Madri, praças ocupadas. Raiva: contra as cercas e a pequenez de uma ordem caduca. Novas formas de reciprocidade, convívio e cuidado. Embrião de uma vida sem catracas
Num país em transe há 20 meses, dois partidos de esquerda – PC e Frente Ampla – terão papel central na Constituinte. Enraizaram-se nos bairros, derrotaram o clientelismo, elegeram mulheres e jovens. Agora, enfrentarão seu maior desafio
Nos intensos protestos pelo país, ganha forma um movimento horizontal e amplo. Já frearam contrarreforma neoliberal e derrubaram ministros. Agora, exigem Renda Básica, serviços gratuitos e comissão para investigar truculência policial
Rebelião ensinou que não basta tomar o poder, é preciso constante (e radical) imaginação política, aposta no fazer compartilhado e organização da fecundidade. O prático e o belo, o útil e o poético são essenciais à chama revolucionária…
Da Europa à América Latina, rebeldias mostram imaginação política — e que, frente a Estado carcomido pelas lógicas neoliberais, é possível passar do protesto à proposta, da participação à coprodução cidadã, da ação comunitária à global
A velha política sai fragilizada das eleições para a Constituinte. Direita de Piñera, que julgava-se intocável, afundou na arrogância. Esquerda tradicional é incapaz de mobilizar ideias. Emerge uma nova força política – autonomista e popular
Feminista, ambientalista e rebelde, nova geração chilena mostra que é possível derrotar a direita e sepultar legado autoritário e neoliberal da ditadura. Escreverá nova Constituição – e pode inspirar novas (e urgentes) insurgências no continente
Após greve geral, formou-se uma nova oposição pelas ruas: popular, jovem, indígena e irreverente. No centro da rebeldia, a indignação ao inferno ultraliberal, à violência institucionalizada e à oligarquia política que recusa qualquer diálogo
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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