Há o risco de o esforço de Biden redundar numa espiral hiperinflacionária. Muitos desconfiam que o forte crescimento econômico prejudique empregos e salários a médio prazo. Também há razão para pensar o oposto, mostra-se a seguir

Macaxeira, castanhas, babaçu, murici, andiroba, galinha, caju… Na pandemia, produtos da floresta são essenciais para conter avanço da fome em Altamira (PA). Caso mostra a potência da agroecologia para as cidades brasileiras

Vídeo vazado revela: vice-líder do Planalto tramou com ministro Ônix Lorenzoni extinção de colegiado antitabaco. Ato viola tratado internacional. Deputado engraxou relações entre empresários e ministros. Em troca de quê?

Venda da operadora pode ser anulada, após risco de concentração empresarial repercutir no país. Caso revela as engrenagens das agências reguladoras e antitruste como Anatel e Cade, capturadas pelas corporações que deveriam regular e fiscalizar

Além de corrigir injustiça histórica, revogá-la pode abrir caminho para recuperar a demanda interna — e o crescimento do país. Realidade mostrou que soluções patrocinadas pelo financismo só resultam em tragédias sociais e econômicas

Recuperação econômica trará consigo aumento da inflação, da pobreza e do endividamento. Riscos de novas crises são reais. Encará-las dependerá de formas mais cooperativas de enfrentar desafios sanitários, climáticos, sociais e geopolíticos

Imenso lote de dados biométricos e biográficos é oferecido à “degustação” de 109 entidades financeiras. Além de violarem privacidade, informações são essenciais para acumulação de capital. Agência reguladora ignora escândalo

Última parte do livro sobre economias contemporâneas. Nos últimos 40 anos, diz autor, neoliberalismo pregou o fim da política e a supremacia dos mercados. Estas ideias levaram ao desastre social e ambiental. É hora de revertê-las

No penúltimo capítulo de livro que disseca economias contemporâneas, exame da Saúde, Educação, Cultura, Comunicação, Habitação e Segurança. Estão capturadas pelos mercados; mas podem ser Comuns e participativas

Copom pode elevar a taxa de juros para 9,25%, capitulando às “previsões” da nata do financismo. Os impactos: desestímulo à produção, mais desemprego e forte aumento das despesas do governo. BC cria mais entraves à recuperação econômica