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Ressurge o debate sobre um tema crucial – porém, desta vez, capturado pelo financismo, com o apoio de Simone Tebet. A tática: se esquivar das críticas aos juros altíssimos e à “austeridade” através de uma pauta de difícil aprovação no Congresso
Uma das criadoras do IFFD explica o papel do instituto e sustenta: é possível afastar os mitos que fazem da Economia um saber hermético e manipulado – e as sociedades podem recuperar controle sobre a moeda e o sistema financeiro
Fórum de Davos já reconhece o dilema civilizatório, e até cria neologismo para descrevê-lo. Mas não busca as saídas. Elas estão no investimento público e em processos criativos para gerir a riqueza e tirá-la do controle de poucos “proprietários”
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Nas falas de porta-vozes dos especuladores, emerge um 8 de Janeiro com punhos de renda: ai de quem ferir os privilégios! O presidente tenta encarar o desafio – mas para fazê-lo, precisará abrir o debate sobre as finanças públicas
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
Surgem propostas para um novo e justo regime fiscal. Em uma delas, quatro princípios são fundamentais, com garantia de direitos, planos para execução do orçamento, transparência e combinar baixa inflação e combate ao desemprego
Moeda estadunidense tornou-se uma espécie de sofisticado esquema Ponzi, sem lastro na economia real. E o fracasso das sanções à Rússia mostra: uma nova ordem está em formação, através de relações desdolarizada e sem os grilhões da financeirização
Pacote “fiscalista” vai na contramão da promessa de reajuste do mínimo – e até da PEC da Transição. Talvez nem o mercado contasse com a concessão, que traz grave risco: decepcionar a população empobrecida em tempo de ataques à democracia
Mais de 1.500 jatos atravancam o balneário onde os super-ricos fazem planos. Mas dali já não se esperam saídas. A globalização refluiu, a economia global fragmenta-se e patina. Da “nova ordem” restaram desigualdade, arrogância e impotência
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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