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Mohammad bin Salman torna-se herdeiro do trono. Despreparado e belicoso, , ele pode incendiar uma das regiões mais conflagradas do mundo
Governo convida Washington para exercícios militares na região. Setores das forças armadas brasileiras resistem. Mas Temer planeja vasta “integração” com os EUA
Arábia Saudita tenta isolar o emirado, que ousou relacionar-se com o Irã. Mas petróleo, Al-Jazeera, e a maior base dos EUA no Oriente Médio tornam tudo difícil
Por que, há cem anos, os círculos intelectuais e artísticos mais férteis da Europa eram cegos para o resto do mundo e a guerra à sua porta. Como tudo se repete hoje
Ex-banqueiro, candidato da grande mídia e do patronato francês, ele quer “uberizar” a França, inclusive com nova mudança nas leis trabalhistas. Por isso os jornais o trataram tão acriticamente
Por Leneide Duarte-Plon, de Paris, na Carta Maior
Na Amazônia, tropas dos EUA convidadas a exercício militar. Em SP, um centro de tecnologia militar norte-americano. E um “Convênio de Intercâmbios e Operações” que sequer passou pelo Congresso
Por Ricardo Senra, na BBC
Em defesa dos imigrantes e índios, bispos fustigam propostas do governo Macri. No Brasil, CNBB mantém denúncia das contra-reformas de Temer
Por Alver Metalli, no Tierras de América | Tradução André Langer, no IHU
Ao sufocar as chances de uma Europa Social, elites abriram caminho para xenofobia e ressentimento. Estão apavoradas, mas têm apenas a si próprias para culpar
Por Yanis Varoufakis, na Carta Maior
Samuel Pinheiro Guimarães debate globalização, avanço da direita e oportunidades do Brasil. Ele ironiza: provinciano e “despreparado”, Serra isolou-se em SP
Sergio Lirio entrevista Samuel Pinheiro Guimarães, na Carta Capital
Afastamento da presidente Park tem causas claras: aumento da desigualdade e desemprego; submissão do governo a conglomerados econômicos e aos EUA
Por Sung Il-Kwon, no Le Monde Diplomatique
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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