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Como a China projetou-se, após o fim da URSS, como potência ao encalço dos EUA. As desigualdades (e abismo de medalhas) entre países ricos e pobres. No Brasil, muito mudou com o bolsa-atleta; Mas só vida digna despertará potencial esportivo
Análise escrita em 2010 revelava a impossibilidade da vitória de Washington. Também alertava: sistema mundial sob o qual vivemos precisa incessantemente de conflitos para se manter e expandir. Vexame atual confirma tais hipóteses
Uma análise em profundidade sobre as origens da crise afegã. O papel da CIA na expansão do grupo fundamentalista durante a Guerra Fria. O governo talibã de 1996. O drama da população, acossada por guerras, ocupação e extremismos
Guerrilheiras que combateram o exército turco fazem um apelo internacional: hipocrisia está clara; direitos das mulheres nunca importaram ao Ocidente. Sugerem: autonomia é chave para descolonizar mentes, corpos e nações
Fundamentalistas estão às portas de Cabul. Seu retorno assombra mulheres e dissidentes religiosos e políticos. Os EUA guerrearam 20 anos, gastaram US$ 2,3 tri e deixam metade da população na miséria. Haverá um sinal maior de seu declínio?
Quadro de medalhas expõe também a disputa pelo poder global. Desde os anos 90, Pequim apostou em políticas públicas robustas para o esporte e bem-estar e já ofusca a liderança dos EUA – que respondem com difamações e sabotagens
Aos poucos, surge palco crítico da Guerra Fria atual. EUA tentam estabelecer cerco naval à China e esta pode reagir ocupando sua “província rebelde”. Ao contrário dos grandes choques geopolíticos anteriores, está em jogo disputa entre civilizações
Na campanha anti-chinesa engendrada pelos EUA, o retrato de um império que frente a uma crise mundial mostrou-se mesquinho e sem liderança. A “perversa” Pequim, ao contrário, apostou em solidariedade aos países mais pobres e na ciência
Como operam a NSO e seu software espião. Com vínculos estreitos com o serviço secreto Mossad, empresa israelense escancarou mercado privado de vigilância e pode estar controlando até governos que adquiriram o programa
Programa norte-americano recruta jovens para a formação em “cibersegurança”. Financiado por agência envolvida em escândalos de espionagem, promove edições em línguas estratégicas – e o português é uma das preferidas
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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