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Fundamentalistas cristãos dos EUA desembarcam com a missão de evangelizar o Congresso Nacional. A partir de Brasília, pretendem cooptar políticos para agendas pró-estadunidenses – como intervenções militares para conter “caos global”
Ataques à imprensa. Funcionários “divergentes” demitidos. Nepotismo escancarado. Elogios à ditadura. Em seis meses, governo Bolsonaro mostra do que pode ser capaz — se não for barrado por grandes manifestações
Autoproclamado presidente foi incapaz de concretizar golpe planejado pelos EUA. Sua credibilidade internacional desmorona. Desgastada, oposição aposta em recall de imagem e negocia via pacífica com o governo — por ahora
Incensado pelas igrejas neopentecostais, Bolsonaro mescla o nome de Deus a um nacionalismo torto e ultraliberal, enquanto destila ódio contra os marginalizados. Combater essas iniquidades é grande ato de amor ao próximo…
Wolfgang Streeck alertou: depois da crise de 2008, o capitalismo desiste de criar ilusões de justiça social. Surgem Trumps e Bolsonaros com a missão de implantar a “ditadura do mercado”. Recuperar a democracia exige novas estratégias das esquerdas
Filho 03 como embaixador no EUA e ministro “terrivelmente evangélico” são apenas estratégias para o Brasil arder enquanto se retira direitos e conquistas sociais. Prisioneiro de “incêndio sem fim”, seu governo está fadado às cinzas da história
Paulo Guedes é o ministro do ataque à Previdência, da destruição da indústria e da submissão aos EUA. Mas é também o ex-assessor da ditadura chilena que aprendeu a esconder este projeto por trás de gritos em defesa da família e da moral
Estudioso do poder militar adverte: aderir ao antipetismo ideológico e volta ao poder em papel secundário foi grande erro. Agora, são enrolados por Bolsonaro que serve-se deles para demonstrar poder e os contorna quando é enquadrado
Filósofo italiano adverte: “nova” ultradireita lembra apenas na aparência os regimes totalitários do passado. Seus partidários trocaram o entusiasmo por desesperança e ressentimento. Um apocalipse se aproxima – e ele pode ser bom…
Desgastado nas ruas e em atritos com partes de sua base, presidente ataca: demite três generais e um banqueiro. Longe de representar endurecimento de regime, estratégia belicosa só assanha horda bolsonarista e escancara sua mediocridade
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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