O corona é seu comparsa: anônimo, destrutivo e instrumento para rechaçar qualquer ideal de coletividade e impor ao país sua política de terra arrasada. Ele confisca o tempo presente — e nos remete às violências do nosso passado ditatorial
Em Brasília, movimento de Sara Winter declara-se armado, ameaça abertamente quem diverge de suas ideias e investe contra ministros do STF. Pesquisadoras traçam semelhança com o ódio aos estrangeiros e o colonialismo de grupos europeus