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                                        Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?
 
                    
                                        Este é o tema de um famoso conto do escritor mineiro. Nele, a cachaça e a música nos conduzem através de uma etnografia da celebração no interior do país, que faz soar uma sinfonia de estórias, entre os dramas da consciência do herói e antigos arquétipos revividos
 
                    
                                        No neoliberalismo, a função da análise retorna como ferramenta de desempenhos sociais. O regresso ao trabalho alienado. A amar, segundo a gramática cristã ou de “promessas de uso”. O que foi feito da crítica implacável do que somos – e do que queremos ser?