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Fracasso do Ocidente no combate à covid – enquanto a Ásia livra-se dela – é sinal de um projeto em ruínas. Suposta superioridade dos mercados é uma fraude dos “senhores do universo”. Por isso, haverá intensa luta para impor lógicas da igualdade
Para filósofo, por trás de atos como o assalto ao Capitólio não há apenas loucura de tolos. Eles são nutridos por uma racionalidade cada vez mais arrogante e por sistema que cultua a paixão por desigualdade, privilégio e opressão do “inferior”
Disfuncional e decadente, gerador de desigualdade e devastação, sistema parece insuperável. Realismo Capitalista mostra como ele infiltrou-se na cultura, noção de tempo e memória. Capitalismo pode terminar — se houver organização e projeto
Cunhado por filósofos gregos, termo refere-se à falta de autodomínio: o cérebro relativiza os perigos do vírus, afrouxando cuidados vitais. Impõe-se uma fantasia estética, como a chamou Aristóteles
Com forte apoio estatal, Rússia e China largaram na frente, seguidos pela Europa. África quase fora do mapa. Israel vacinou 21% de sua população. Chile, México e Argentina já iniciam a 2º dosagem. No Brasil, vacina tardou — e há problemas graves de infraestrutura e logística
Por que as antigas lógicas de dominação estão se tornando ineficazes. Como o sistema recicla-se, para explorar e oprimir por outros meios. Que brechas abriram-se para lutar por sociedades de compartilhamento, igualdade e colaboração
Por trás das fantasias desvairadas sobre cabalas subterrâneas e governantes répteis, há uma narrativa pueril, mas necessária a um sistema que já não oferece futuro. Ela demoniza as elites e os políticos, para poupar o sistema que os produz
Os mercados sozinhos não responderam à crise. No Brasil e EUA, os produtos mais simples não foram supridos. Para mudar este quadro, economista convoca a olhar os países bem-sucedidos, com instituições robustas e forte proteção social
Ciência identifica sequelas pós-pandemia. Algumas são devastadoras, rememoram um longo episódio de misoginia médica e expõem, em particular, insensibilidade dos governos e corporações que insistem na “volta ao trabalho e ao normal”
Jair Bolsonaro é exemplo mundial da inépcia e insensibilidade no trato da pandemia. Está ao lado de tipos como Trump, Boris Johnson e Narendra Modi. Ligados à aristocracia financeira, devem ser criminalizados pelas mortes que causaram
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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