1937 artigos encontrados
Esquerda e Lula recuperaram imagem e influência, mas atitude hegemonista do PT bloqueia unidade. Direta assanhou-se. Será possível derrotar o golpe em outubro?
A vítima não é só Lula. Se confirmada, prisão após condenação em segunda instância ferirá direito de milhares e superlotará presídios. Mais de 40% das penas são revistas em tribunais superiores
Deformado pela enorme presença das oligarquias, Parlamento é também medíocre promíscuo com o poder econômico. Não espanta que sua eleição desperte cada vez menos iteresse
É conhecida, ao longo da História, a adesão de juízes a regimes autoritários, inclusive para justificar violações aos direitos humanos. Ficaram conhecidos como “os juristas do horror”
Câmara recuou na venda total da empresa, mas aprovou para este ano transferência de suas subsidiárias. Além de perda de soberania, haverá aumento de tarifas, demissões e fim de programas sociais
A operação lembra o Manual de Desordens Mentais. Que tal, então, incluir novas patologias — como o Transtorno de Acumulação e o messianismo jurídico?
Em trinta anos, seremos um país tão longevo como o Japão de hoje. Mas a falta de políticas para a população idosa pode transformar este feito num inferno
Mergulhado em incertezas, país vive sob sistema político que perpetua governos de coalizão — enquanto ecoa o grande questionamento às instituições lançado em 2013. Não é possível pensar a eleição sem estes ingredientes
Há centenas de milhares na condição de falsos “autônomos”. Sem salários fixos e sem direitos, são, também as maiores vítimas brasileiras de mortes no trabalho
Como a Petrobras adotou, após o golpe, uma política de preços bizarra, que contentou os mercados mas jogou o país no caos. Quais as alternativas
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..