Congresso retomará atividades com a “reforma” administrativa. A pretexto de “sanear finanças”, reduzem-se salários de servidores e extinguem-se políticas públicas. Mas obsessão é seletiva – em um ano, já foram R$ 178 bi em juros da dívida pública
Em Barão de Cocais (MG), relatos de permanente agonia: a qualquer momento toneladas de rejeitos podem atingir cidade. Os bancos se foram; hospitais estão superlotados com casos de pânico e depressão. Reverter perigo tardará três anos
Bolsonaro e a mídia comemoram entrada do Brasil na “fila para o Clube dos Ricos”. Mas escondem o principal: eventual ingresso limitará soberania do país, ao impor privatizações e políticas ultraliberais — e ao bloquear parcerias com os BRICS