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Maior forma política da História, a cidade é, também, o lugar em que surge a caricatura. Um seminário em Belo […]
Crônica geográfica do Tietê. Sua devastação, vista às vezes como inevitável, foi meticulosamente tramada; e pode ser revertida, havendo vontade política
Em Paris, por economia; em Berlim, após luta social. Centenas de municípios do mundo estão reestatizando o abastecimento — ao contrário do que quer Temer aqui
Por Heloisa Villela, no Viomundo
Abram a seus filhos as portas da noite. É nesse mundo que se tornarão adultos vivos e sagazes –o oposto dos homens e mulheres bocós, que tanto abundam
Em cidades como S.Paulo, processamento maciço de dados — que poderia favorecer grande avanço serviços públicos — é usado para tornar população vulnerável a grandes corporações
Por Raquel Rolnik, em seu blog
Para tentar salvar um modelo falido, indústria automobilística sugere que modelos elétricos pouparão o planeta. Por que a saída é ilusória. Quais as opções efetivas
Após assassinato brutal de carroceiro em São Paulo, Bope do Rio mata dois jovens na Cidade de Deus. Moradores relatam […]
Poderes da PM paulista parecem não ter limite. Agora, norma sigilosa, denominada “Olho de Águia”, autoriza filmagem protestos e banco e dados sobre manifestantes
Por Fausto Salvadori, na Ponte
Em dois centros do capitalismo periférico, idêntico roteiro e imagens de abandono, degradação e captura do espaço urbano pelos especuladores. Coincidência ou lógica sistêmica?
Nos estádios — um território visto muitas vezes como violento, machista e conservador — multiplicam-se os grupos libertários e críticos ao capitalismo. Conheça alguns deles
Por Matheus Medeiros, na Vice
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
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