Para manter a Baía de Guanabara viva

Baia de Guanabara vive e luta

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Encontro aberto ao público vai discutir amanhã (13) no Rio de Janeiro, os impactos ambientais sob a região e como freá-los antes que seja tarde demais

Por Redação

O cidadão carioca que quer impedir que um dos maiores cartões-postais da capital carioca desapareça por completo em meio à poluição e interesses econômicos, pode se unir a outros com o mesmo desejo no “2º Encontro dos Comitês dos Rios: os Povos em Defesa da Baía de Guanabara”, que vai acontecer amanhã, sábado, dia 13, das 8h às 17h, na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, na sede da Fiocruz (Manguinhos – RJ).

Serão abordados os impactos ambientais nos diferentes ecossistemas do entorno da baía, agravados pelas obras do PAC, do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), do Comperj, da Refinaria de Manguinhos, da Extração de Minério na Serra da Misericórdia, da dragagem do canal do Fundão.

Também serão discutidas questões de justiça e saúde ambiental, bem como a luta da população que depende da sobrevivência da Baía. “Com a palavra os pescadores artesanais, os moradores de Manguinhos, Alemão, Maré, Vila Residencial”, disse Alexandre Pessoa, ambientalista e organizador do evento, ao blog Participação Cidadã.

Ao final das duas mesas do seminário, os grupos de trabalho se reunião para dar continuidade à ação do Comitê dos Rios. O evento é organizado pelo Grupo da Sub-Bacia do Canal do Cunha, formado pelas comunidades de Manguinhos, Maré, Fundão e Alemão, com o apoio da Fiocruz.

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