• O que o governo Lula conclui sobre a Saúde nos anos Bolsonaro • Decisão política pode afetar indicação à administração do PNI • Usuários de planos de saúde sofrem com mudanças na rede • Luta por direitos da Enfermagem na Espanha e EUA •
Ministra recém-empossada expressa a virada que vislumbra em sua gestão. Anuncia revogaço de medidas anticientíficas, atenção à saúde negra, indígena e das mulheres, volta do Mais Médicos – e a defesa prioritária do fortalecimento do SUS
• Um general da Saúde nos atos fascistas • Ministério compra Coronavac para imunizar crianças • HIV: por que Fábio Mesquita está fora? • Agrotóxicos em comunidades tradicionais • Nova presidente do Capes faz alerta sobre Cerrado • Cartel da Pfizer nos EUA •
Com Nísia Trindade enfim nomeada para o ministério, abre-se espaço para novo momento de reconstrução do SUS – essa é a avaliação de sanitaristas, entidades e profissionais da saúde. A primeira mulher a ocupar o cargo tem a “tenacidade de unir ciência, gestão e cuidado”
Chantagens dos partidos fisiológicos não cessarão. Mas Lula se comprometeu com a reconstrução do SUS, com a participação popular nas decisões e com o combate ao negacionismo. A presidenta da Fiocruz tem todas as credenciais
• Agrotóxicos no governo Bolsonaro • Carlos Gadelha é premiado por trabalho sobre a indústria da saúde • A bagunça nos reajustes de planos de saúde • Usuários sofrem com incorporação da SulAmérica • Acordo de proteção da biodiversidade • Geneterapias e a medicina de negócios •
Arthur Lira chantageia Lula, de olho na pasta e no orçamento secreto. Mas o compromisso do presidente eleito deve ser com a população que reconhece a imensa importância do SUS – representada, hoje, na possível indicação de Nísia Trindade. Cederá?
• Lula fala após fim dos trabalhos do governo de transição • Entrevista com Arthur Chioro • Nota contra o Estatuto do Nascituro • Startups vendem dados de saúde • SUS no Oscar • Bactérias cada vez mais resistentes •
Organização de pessoas que sofreram efeitos da doença apresentam documento em que pedem punição aos responsáveis, respeito à memória dos mortos, políticas de saúde mental e criação de leis para evitar que torne a acontecer