Em obras de Walner Danziger e Sergio Vaz, subjetivas cartografias de campinhos, vielas, escolas e rolês culturais. Nelas, o bairro é um lugar-personagem — e, mais que o trabalho, é elemento para a construção coletiva de sentimentos
Em três jovens poetas, mulheres e periféricas, um sensível olhar sobre os invisíveis, de sem-teto aos que esperam o ônibus. A libertação dos corpos em trilha de dores e encantos. O desejo de transcender: como flor, nuvem ou ser místico
Em contos de três autores emblemáticos, reflexões sobre a morte e a juventude periférica. Da educação formal, como loteria de glória e fracasso, à fugaz trajetória dos “sem camisa”. E o fim da vida como solução: para a culpa ou o fardo existencial
Em três livros de autores periféricos, um acerto de contas com o passado: a prostituta de luxo, o poeta-mochileiro e a escritora que recorda. No impulso das obras: revolta, conquista e rancor. No respectivo agir, resignação, desgosto e dor
Nova coluna revela fenômeno pouco conhecido: multiplicam-se, nos arrabaldes das metrópoles, editoras, saraus, feiras literárias e slams. São independentes e ousadas. Para potencializar a produção, proposta: Câmara Periférica do Livro