Em três livros de autores periféricos, um acerto de contas com o passado: a prostituta de luxo, o poeta-mochileiro e a escritora que recorda. No impulso das obras: revolta, conquista e rancor. No respectivo agir, resignação, desgosto e dor
Nova coluna revela fenômeno pouco conhecido: multiplicam-se, nos arrabaldes das metrópoles, editoras, saraus, feiras literárias e slams. São independentes e ousadas. Para potencializar a produção, proposta: Câmara Periférica do Livro