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Acredita-se que havia cerca de 5 milhões de habitantes no Brasil, antes da invasão portuguesa. Foram dizimados, mas a partir dos anos 80, etnias voltaram a crescer. Constituição de 1988 é grande responsável por retomada de direitos e dignidade
Há 50 anos, uma universidade brasileira desenvolve, na reserva indígena, experiência rara de descolonização do saber. Quase ignorada, ela pode agora ser acessada, numa série de vídeos. Outras Palavras tem a satisfação de apresentá-los
Hidrelétrica deve estar pronta até o fim do ano. Em vez de benefícios, trouxe desenvolvimento predatório e mais conflitos fundiários na Amazônia: com aval do Estado, garimpeiros e fazendeiros aterrorizam — e matam — indígenas
Orientada por Viveiros de Castro, e depois de viver entre os Aweti, Marina Vanzolini sugere que certas etnias indígenas constroem, para si mesmas, mecanismos de discórdia que as impedem de crescer descontroladamente
Por José Tadeu Arantes, na Agência Fapesp
Reportagem fotográfica mostra como, no norte de Mato Grosso devastado por soja e gado, os índios Wauja preservam suas aldeias, cheias de […]
Em São Félix do Xingu, projeto de Educação Ambiental mobiliza agricultores, supera condições e políticas adversas e torna-se exemplo de manejo sustentável da floresta
Por Ludmila do Prado, no Envolverde/IPS
“Sustentar uma abordagem maniqueísta sobre usina é mais fácil, porque não exige reflexão e boa apuração por parte dos jornalistas” […]
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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