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Acredita-se que havia cerca de 5 milhões de habitantes no Brasil, antes da invasão portuguesa. Foram dizimados, mas a partir dos anos 80, etnias voltaram a crescer. Constituição de 1988 é grande responsável por retomada de direitos e dignidade
Há 50 anos, uma universidade brasileira desenvolve, na reserva indígena, experiência rara de descolonização do saber. Quase ignorada, ela pode agora ser acessada, numa série de vídeos. Outras Palavras tem a satisfação de apresentá-los
Hidrelétrica deve estar pronta até o fim do ano. Em vez de benefícios, trouxe desenvolvimento predatório e mais conflitos fundiários na Amazônia: com aval do Estado, garimpeiros e fazendeiros aterrorizam — e matam — indígenas
Orientada por Viveiros de Castro, e depois de viver entre os Aweti, Marina Vanzolini sugere que certas etnias indígenas constroem, para si mesmas, mecanismos de discórdia que as impedem de crescer descontroladamente
Por José Tadeu Arantes, na Agência Fapesp
Reportagem fotográfica mostra como, no norte de Mato Grosso devastado por soja e gado, os índios Wauja preservam suas aldeias, cheias de […]
Em São Félix do Xingu, projeto de Educação Ambiental mobiliza agricultores, supera condições e políticas adversas e torna-se exemplo de manejo sustentável da floresta
Por Ludmila do Prado, no Envolverde/IPS
“Sustentar uma abordagem maniqueísta sobre usina é mais fácil, porque não exige reflexão e boa apuração por parte dos jornalistas” […]
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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