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Complexo Alemão. Cabula. Jacarezinho. Paraisópolis. Os massacres policiais e as centenas de assassinatos políticos (um a cada oito dias) não são suficientes para que enxerguemos como afundamos na brutalidade — e busquemos saídas
Conhecimento das leis não falta. Mas muitos policiais são premiados por matar “suspeitos”; mas nenhum é agraciado por defender direitos dos cidadãos. Para enfrentar brutalidade, é preciso mudar cultura de “capitão do mato” da corporação
Fiocruz e Abrasco trazem à tona algo incômodo: a brutalidade dos agentes do Estado contra pessoas negras com deficiência, fisicamente incapazes de se defender. Câmara de gás em Sergipe escancarou tema até então oculto
• INPE na capa da Science • Andorinhas envenenadas • Comida cara, obesidade alta • Terapia sem provas ganha espaço • Déficit de profissionais de saúde • Policiais morrem mais por suicídio •
Barbáries como a do Rio expressam política de extração de almas: corpos negros são reduzidos a matéria-prima e, logo, descartáveis. Visam fragmentar periferias; torná-las dividendo eleitoral e combustível a projeto de nação adoecido
Análise histórica demonstra: políticas de militarização e “guerra às drogas”, que justificam barbáries como a de ontem no Rio, fracassaram. Resultado foi a explosão de homicídios, prisões – e do próprio crime. É urgente reformular as polícias
Tecnologia ajuda – e muito – a reduzir mortes em operações policiais. Mas candidatos tendem a alinhar-se a visões distorcidas e escamotear interesses inconfessáveis. Para mudar, será crucial aproximar-se dos policiais e sua realidade
Pesquisa “Elemento Suspeito” comprova racismo e classismo da PM do Rio de Janeiro e identifica o alvo preferencial das abordagens: o jovem, de gênero masculino, negro e de baixa renda. Após duas décadas do estudo, a situação só se agravou
Sem projeto de segurança pública, ela perpetua doutrinas belicistas cuja ineficácia é comprovada. Bahia de Rui Costa é flagrante: aumento de 46,5% nas mortes pelas polícias em plena pandemia. É preciso mudar políticas e enfrentar impunidade
De frente para o mar, e ao lado de bairro nobre, comunidade de Salvador pena com especulação e acosso da PM. Há dias, três jovens foram mortos. Apesar de infraestrutura precária, e do preconceito, segue a luta para que área seja protegida
Relato de um jovem de Gaza após o cessar-fogo. O bloqueio acabará: comerão até frango! Famílias voltarão à cidade. Dormirão sem medo de bombas e tiros. Cadáveres serão recolhidos sob escombros. E começa outra batalha: de cura, de recusa a esquecer, de perseguir sonhos
Acordo ignora crimes de guerra, autodeterminação da Palestina e qualquer possibilidade de reparação. Genocidas saem vencedores. E cessar-fogo pode ser temporário, afinal, há décadas Israel rompe tratados para impor seu terror sem fim
Maioria nesta rotina são mulheres negras do setor de comércio. Escala é fator central de exaustão mental e física, distanciamento familiar e isolamento social. Sem tempo de cuidar da saúde, aumenta risco de hipermedicalização. Leia 2º texto de série sobre redução da jornada
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