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Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
De Milei a Trump, uma extrema direita transnacional testa o quanto de violência a população é capaz de tolerar em nome da “liberdade” de mercado. Não apenas física, mas também por meio da “austeridade” que condena à morte principalmente pobres e idosos
STF homologou acordo com governo de SP para compra de equipamentos sem recurso de gravação ininterrupta – o que aumenta chances de obstrução de ilegalidades. E uso em operações em comunidades pode ser burlado, com várias “exceções à regra”
As cenas da covardia patrocinadas pelo governo, para favorecer setor privado. Em pregão para conceder três linhas da CPTM, bolsa de valores amanhece cercada pela PM. Um dia antes, cassetetes e prisões nos atos em defesa do transporte público
“Aboliremos a escravidão, desde que…”, diziam os oligarcas no Império. A mesma lenga-lenga cerca agora a ADPF-635, que interromperá, se aprovada, as operações policiais mortíferas nas favelas e periferias. O Supremo se atreverá a acolhê-la?
Dicionário Marielle Franco analisa políticas de Segurança do RJ e as disputas em torno do “fazer cidade”. Reflete como a milicianização impacta também as subjetividades coletivas. E as possíveis saídas, a partir das periferias, como a proposta “Desinvestimento das Polícias”
Notícias dos assassinatos recentes reacendem o debate sobre segurança pública no Brasil, atravessada desde suas origens pela desigualdade racial. Situação requer políticas públicas articuladas com a saúde, iniciativas intersetoriais e reformas institucionais antirracistas
Livro recém-lançado traça panorama dos protestos negros contra a violência policial – da luta pelo fim da discriminação racial, nos anos 80, à denúncia do genocídio. E desvela como o Estado produz hierarquias raciais através da Segurança Pública
Arremesso de um jovem escancara a realidade da violência policial: um gesto asséptico – descarte de uma vida descartável, sem a habitual coreografia da brutalidade. Após incentivar os banhos de sangue da PM, Tarcísio admite erros: uma harmonização facial na máscara fascista
Tarcísio dobra a aposta ao manter o ex-ROTA como secretário. É pouco provável que sejam freados apenas por repúdios da imprensa. Será necessário uma concertação democrática para um controle social das PMs, envolvendo o Ministério Público e a sociedade
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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