34 artigos encontrados
Um aspecto crucial está esquecido, no debate sobre os crimes da Vale: eles tornam-se inevitáveis, quando país prioriza a produção primária, submete-se aos mercados globais e desmonta a fiscalização pública
História de um projeto de país que se perdeu. Como empresa criada para viabilizar industrialização foi privatizada e convertida em mera extratora e exportadora de nossa riqueza mineral
Três anos após o maior desastre ecológico do Brasil, apenas 1 dos 42 programas de reparação foi concluído. Mineradora protela; autoridades não a punem. Tudo pode piorar com Bolsonaro
Para os atingidos, Fundação Renova, que deveria fazer a “reparação” é braço das mineradoras e atua sem transparência nem diálogo. Quase três anos depois, moradores continuam sem suas casas
Um olhar sobre o cotidiano dos atingidos pelo crime ambiental; e o papel da Universidade, para combater a propaganda das empresas que falam em “acidente”
Dois anos após o maior crime ambiental do Brasil, mídia esconde outro delito: as manobras de duas mega-corporações globais para esconder sua responsabilidade e permanecer irresponsáveis como sempre
Estado brasileiro omite entrega a ONG subordinada à Vale a “reparação” dos danos sociais e ambientais causados pelo crime de Mariana. Resultado é desastroso
Empresa anuncia redução de 75% nos investimentos. Em cenário difícil, meta é explorar até o fim as riquíssimas jazidas de Carajás — e remunerar os acionistas…
Por Lúcio Flávio Pinto, em seu blog
Tragédia de Mariana relembra episódios de escravos enterrados vivos e revela: exploração mineral brasileira não superou lógica da devastação ambiental e desprezo pela população
Por Marcos Paulo de Souza Miranda, no Saúde do Meio
Ex-gerente de segurança aciona o Ministério Público e sustenta: empresa promove escutas, suborna servidores públicos e infiltra agentes para calar movimentos que a criticam
Por Marina Amaral, na Publica
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..