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Um aspecto crucial está esquecido, no debate sobre os crimes da Vale: eles tornam-se inevitáveis, quando país prioriza a produção primária, submete-se aos mercados globais e desmonta a fiscalização pública
História de um projeto de país que se perdeu. Como empresa criada para viabilizar industrialização foi privatizada e convertida em mera extratora e exportadora de nossa riqueza mineral
Três anos após o maior desastre ecológico do Brasil, apenas 1 dos 42 programas de reparação foi concluído. Mineradora protela; autoridades não a punem. Tudo pode piorar com Bolsonaro
Para os atingidos, Fundação Renova, que deveria fazer a “reparação” é braço das mineradoras e atua sem transparência nem diálogo. Quase três anos depois, moradores continuam sem suas casas
Um olhar sobre o cotidiano dos atingidos pelo crime ambiental; e o papel da Universidade, para combater a propaganda das empresas que falam em “acidente”
Dois anos após o maior crime ambiental do Brasil, mídia esconde outro delito: as manobras de duas mega-corporações globais para esconder sua responsabilidade e permanecer irresponsáveis como sempre
Estado brasileiro omite entrega a ONG subordinada à Vale a “reparação” dos danos sociais e ambientais causados pelo crime de Mariana. Resultado é desastroso
Empresa anuncia redução de 75% nos investimentos. Em cenário difícil, meta é explorar até o fim as riquíssimas jazidas de Carajás — e remunerar os acionistas…
Por Lúcio Flávio Pinto, em seu blog
Tragédia de Mariana relembra episódios de escravos enterrados vivos e revela: exploração mineral brasileira não superou lógica da devastação ambiental e desprezo pela população
Por Marcos Paulo de Souza Miranda, no Saúde do Meio
Ex-gerente de segurança aciona o Ministério Público e sustenta: empresa promove escutas, suborna servidores públicos e infiltra agentes para calar movimentos que a criticam
Por Marina Amaral, na Publica
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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