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Em São Paulo, onda secundarista chega ao ensino superior. Unicamp, USP e Unesp têm prédios tomados por alunos — que protestam contra golpe e exigem cotas raciais
Por Débora Lopes, na Vice
As HQs conquistam cada vez mais espaço na universidade, seduzida pela diversidade semântica e disposta e investigar múltiplas provocações deste […]
“USP 7%” chama atenção para fatos chocantes: maior universidade pública do país tem presença mínima de não-brancos entre alunos. E seus dirigentes parecem nem se incomodar com isso…
Reacesa esta semana, com divulgação geral dos salários, crise pode estar ligada a esforço para manter elitismo, quando sociedade exige democratização
Humilhações na calourada expõem formação que vê o outro como objeto de gozo. E papel do Médico associa-se ao controle e esvaziamento da vida
Quais as inconsistências e omissões, nos cálculos que alardeiam gastos extraordinários nas universidades paulistas. Como elas distorcem a realidade
Por Rodrigo Gonçalves Winther, em Cidades Para Quem
Para desmontar centros de excelência, demitir e cortar salários, reitoria e mídia alegam “crise estrutural”. É retórica balofa, apoiada em estatística grosseira
Há 45 anos, ação meticulosamente planejada levava ao ar mensagem do guerrilheiro contra ditadura. Agora, organizadores contam como façanha foi possível
Por Leandro Melito, no EBC
Em entrevista autobiográfica, historiador falecido quarta-feira relaciona sua obra, dedicada à resistência cultural dos excluídos, a sua origem, periférica e incerta
Por Alvaro Katsuaki Kanasiro e Luis Felipe Kojima Hirano, no PontoUrbe
Índice de negros, mestiços e índios no ensino superior multiplicou-se. Sei desempenho é notável. Preconceito inicial desmentido. Só São Paulo contraria…
Por Igor Carvalho, na Revista Fórum
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?