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Investimentos públicos podem ser três vezes menores que os de 2014. Pólos de inovação são sucateados; pesquisas cruciais à Indústria 4.0, descontinuadas. Danos do ataque à infraestrutura produtiva tendem a se prolongar por muitos anos
Em quatro dias, 30 mortos. Policiais e paramilitares fundamentalistas massacram estudantes que protestam contra nova lei, discriminatória aos muçulmanos. Governo do ultradireitista Narenda Modi quer condicionar cidadania à religião
Após cortes de verbas, “solução mágica”. Feito sem consultar Universidades, programa entrega Fundo Soberano do Conhecimento, composto por imóveis e orçamentos públicos, ao mercado financeiro. No fundo, retrato de um capitalismo dependente…
Não bastasse a suspensão de 4,5 mil bolsas ontem, mais de 80 mil pesquisadores podem ficar sem pagamento se o rombo de R$ 300 milhões não for coberto. Leia também: as estratégias da Roche para vender caro para o SUS
Depois da Previdência, tecnocracia ultraliberal de Bolsonaro mira nas universidades públicas: quer fazê-las reféns da filantropia interesseira do capital. Mas agosto promete: entidades, professores e estudantes já articulam resposta nas ruas
Em quatro anos, todas as universidades federais reservarão 50% das vagas para alunos da rede pública. Primeiros passos, já no vestibular e ENEM-2012
Por Heloisa Cristaldo*, da Agência Brasil
Num Estado onde há clara segregação racial no ensino superior, dois projetos tentam introduzir sistema adotado com sucesso em instituições […]
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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