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Políticos “executados” pelo governo norte-coreano já “voltaram a vida”. Além de manipulações grosseiras, agências globais de notícias constroem mitos e preconceitos. Historiador sugere outra visão sobre o país
Candidato ao Oscar, e já em cartaz, filme de Pawlikowski passeia pelos grandes solavancos do século XX, mas pulsa a partir do notável romance entre seus protagonistas. Vice, iconoclasta e autoirônico, expõe “nova” direita norte-americana
Em novos lances do passeio histórico à Rússia, as profundas marcas da era soviética em Moscou e uma arquitetura permeada de vívidas memórias do período
Há sentido em conhecer, em 2018, as memórias concretas do estranho socialismo que marcou a Rússia no século XX? Nossa série de matérias sugere que sim…
Depois de passarem anos tratando russos como caricatura, TVs e jornais precisam “vender” a Copa. Surgem resultados curiosos, especialmente num país em Estado de Exceção…
Um século depois, superar o capitalismo parece mais necessário que nunca. E fazê-lo em bases radicalmente democráticas é um desafio à procura de resposta
A Revolução não será tão celebrada. Mas o reerguimento do país é notável — em meio a polêmicas sobre o autoritarismo de Putin e ao apoio quase unânime a sua política externa independente
Um livro clássico procura distingui-lo de outros totalitarismos. Ele precisa de violência, de poucas palavras, de anti-intelectualidade, da degradação cultural. Quão fascista será o governo brasileiro atual?
Por Rosane Pavam, em seu blog
Setenta anos após Hiroshima e Nagasaki, uma balanço: Japão já estava batido; bomba visou apenas afirmar supremacia global dos Estados Unidos
Há exatos setenta anos, terminava o conflico que marcou a derrota do nazismo e mudou a história do século XX. […]
Em troca de “pacotes de nuvem”, empresa pública entrega dados sensíveis — do SUS à Receita Federal – para as big techs. Há o risco dos EUA também acessá-los. Resgatar princípios do software livre, hoje marginalizado, não é nostalgia, mas recusa à submissão
A maior economia do mundo enfrenta uma contradição: para que o dólar funcione como reserva mundial, é preciso inundar o mundo com ele. Trump faz o oposto e arrisca bases que mantêm o “Império”. E o Sul global já busca alternativas
Presidente, em delírio de grandeza, sonha ser visto como o Grande Pacificador e entrar para a História. Ucrânia é oportunidade. Porém, busca trégua para ganho político imediato, não solução duradoura. Kremlin percebeu; por isso, não recua
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