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Participação de mulheres e jovens foi fundamental para a derrubada do partido ultraconservador. Terminaram oito anos de pânico moral e ataques à independência judicial. Porém, a luta pelos avanços da democracia não acabou
EUA renovam seu arsenal, descartando o ultrapassado para Kiev. E usam a velha retórica de defesa da paz e da democracia para sabotá-las, emparedar a Rússia e enriquecer os “barões da guerra”. Indústria militar, não Putin, é a ameaça global
Revolta explode em dezenas de cidades, após novo assassinato de jovem negro pela polícia. Governo Macron reage com mais polícia e violência. Partido-movimento liderado por Jean-Luc Mélenchon propõe investimentos públicos e democracia real
Em silêncio, os 27 países da UE adotam medidas ainda mais duras contra os refugiados – e, para contê-los, aliam-se a ditadores. O continente mais rico do mundo torna-se também o mais avaro – e ao fazê-lo, alimenta a ultradireita
Poema para as crianças do Campo de Refugiados Kara Tepe, em Lesbos (Grécia). Lá, a autora atuou como voluntária, numa cozinha. Nada pôde fotografar – mas sentiu. Eis seu testemunho sobre fome, abandono e violência made in Europe
Filósofo: o mundo vive a metástase do ego que suplanta o pensamento complexo. Guerra sem fim e democracia em crise são sintomas. Mas, aos 101 anos, provoca: só a ação criativa e comunitária afasta espectro da morte e constrói outros futuros
Viagem à cidade insular italiana. Lá, militares estão em guerra permanente. O inimigo: africanos que remam até a Europa, onde são presos e humilhados. O socorro humanitário é proibido. E o mar traz às praias roupas, sapatos e histórias
Proposta terá dois pilares: clubes sociais, que coordenarão a venda e o autocultivo para os associados; e lojas especializadas. Importação e exportação serão proibidas por enquanto. Ideia pode ser ampliada a outros países europeus
Agora há elementos para compreender melhor como os EUA perderam seu prumo, e são hoje a maior ameaça à paz mundial – porque percebem a perda de sua liderança e se sentem ameaçados por uma luta interna cada vez mais violenta
Rússia fortaleceu a Otan, sua maior inimiga. Europa tornou-se continente anão, rendido aos EUA. Washington já nada comanda, nem tem estratégia para a ordem multipolar. Não há perspectiva de saída e crescem riscos de nova guerra mundial
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
Pressões sociais desafiam um grande tabu do neoliberalismo. Os impostos sobre a riqueza voltam a ser considerados, depois de demonizados por décadas. Em Paris, uma escola até há pouco ignorada assumiu a liderança acadêmica desta combate
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