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Revolta explode em dezenas de cidades, após novo assassinato de jovem negro pela polícia. Governo Macron reage com mais polícia e violência. Partido-movimento liderado por Jean-Luc Mélenchon propõe investimentos públicos e democracia real
Em silêncio, os 27 países da UE adotam medidas ainda mais duras contra os refugiados – e, para contê-los, aliam-se a ditadores. O continente mais rico do mundo torna-se também o mais avaro – e ao fazê-lo, alimenta a ultradireita
Poema para as crianças do Campo de Refugiados Kara Tepe, em Lesbos (Grécia). Lá, a autora atuou como voluntária, numa cozinha. Nada pôde fotografar – mas sentiu. Eis seu testemunho sobre fome, abandono e violência made in Europe
Filósofo: o mundo vive a metástase do ego que suplanta o pensamento complexo. Guerra sem fim e democracia em crise são sintomas. Mas, aos 101 anos, provoca: só a ação criativa e comunitária afasta espectro da morte e constrói outros futuros
Viagem à cidade insular italiana. Lá, militares estão em guerra permanente. O inimigo: africanos que remam até a Europa, onde são presos e humilhados. O socorro humanitário é proibido. E o mar traz às praias roupas, sapatos e histórias
Proposta terá dois pilares: clubes sociais, que coordenarão a venda e o autocultivo para os associados; e lojas especializadas. Importação e exportação serão proibidas por enquanto. Ideia pode ser ampliada a outros países europeus
Agora há elementos para compreender melhor como os EUA perderam seu prumo, e são hoje a maior ameaça à paz mundial – porque percebem a perda de sua liderança e se sentem ameaçados por uma luta interna cada vez mais violenta
Rússia fortaleceu a Otan, sua maior inimiga. Europa tornou-se continente anão, rendido aos EUA. Washington já nada comanda, nem tem estratégia para a ordem multipolar. Não há perspectiva de saída e crescem riscos de nova guerra mundial
Na virada do ano, o parlamento paralelo da Venezuela destituiu seu “presidente”, mantido pelos EUA com dinheiro sequestrado – e incensado pela mídia ocidental. Mas “governo imaginário” continuará, apesar da autofagia na oposição
A guerra sem fim insinua-se no horizonte, sob a batuta dos EUA. O estado do bem-estar social é outra vez golpeado e, na esteira do medo e falta de esperança, a erva daninha do fascismo se ramifica. Se não for ceifada, liquidará as democracias
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
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